A operação Emmanuel, para o resgate dos prisioneiros que serão libertados pelas FARC novamente teve sua conclusão adiada neste domingo. Tais sucessivos adiamentos certamente provocam profunda angustia nas famílias dos prisioneiros que serão libertados, como também gera uma imensa ansiedade no povo colombiano e nos envolvidos na operação que desejam o seu sucesso.
Entretanto, esse aparente atraso tem gerado uma série de especulações por parte da grande imprensa internacional, capitaneados pelos tradicionais veículos de informação da Colômbia e a mídia privada da Venezuela, francos opositores de qualquer acordo humanitário.
Mas essas especulações não passam de falsas especulações.
Parte da imprensa colombiana e venezuelana, com alguma repercussão no Brasil e no mundo, já vinha alertando há muito sobre os riscos, as dificuldades e os problemas da operação, que estaria sendo alvo de inúmeras sabotagens por parte do exército colombiano e de parcela significativa de poderosos do país, sejam do governo, da política, de grandes fortunas ou de narco-traficantes.
Já no dia 25 de dezembro, a ANNCOL – Brasil denunciava que o governo da Colômbia buscava impedir, de todas as maneiras, a entrega dos prisioneiros. Naquele período, ainda não se havia anunciado nenhum plano de resgate, no que se apostava numa operação das FARC com a entrega dos prisioneiros já em território venezuelano. No entanto tal possível operação restou absolutamente inviabilizada, em razão dos grandes efetivos militares mobilizados por toda a fronteira entre Colômbia e Venezuela.
Já não é mais segredo para ninguém que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, pretende impedir qualquer solução pacífica para o conflito. Já demonstrou isso ao ordenar a operação que terminou com a morte dos 11 deputados do Vale del Cauca, mortos por tiros do próprio exército colombiano numa tentativa atrapalhada de resgate. Continuou em suas tentativas de impedir qualquer negociação impedindo a entrega dos corpos de tais deputados, que só acabou ocorrendo graças aos esforços das FARC e à intervenção dos familiares das vítimas e da Cruz Vermelha, além de diversos países.
Esse mesmo espírito de guerra, fez com que Uribe encerrasse a gestão de Chávez e Piedad Córdoba como mediadores assim que se viu as negociações chegando em um ponto onde a saída pacífica se tornaria inevitável.
Agora, diante da iniciativa das FARC de libertação unilateral de prisioneiros, algo que Uribe não tem como sabotar ou controlar, restou ao presidente colombiano buscar impedi-la à bala, mobilizando todo o contingente militar para que interceptem os guerrilheiros com os prisioneiros, ou mesmo para que assassinem os prisioneiros, da mesma forma que tentaram matar o marido de Ingrid Betancourt há poucos dias.
São as velhas políticas de Uribe e dos paramilitares, de sabotar e impedir qualquer caminho para a paz, além de cometerem os mais bárbaros crimes para jogar a culpa sobre as FARC. Isso foi feito em vários atentados a bomba, como já descoberto pela justiça colombiana, foi feito com os 11 deputados assassinados, é feito diariamente em todo o país.
Porém as FARC não caíram na armadilha planejada por Uribe, tendo mudado seus planos de entrega dos prisioneiros já em território venezuelano. Assim, tendo contatado o presidente venezuelano Hugo Chávez, elaboraram a operação, denominada Emmanuel, para o resgate dos prisioneiros no próprio território colombiano, com a presença de observadores de todas as partes do mundo, a fim de impedir a livre prática de ações terroristas dos militares de Uribe.
Assim teve início a operação para a libertação das duas prisioneiroas, mais Emmanuel, filho de uma das prisioneiras com um guerrilheiro, fruto de um amor que brotou na própria selva colombiana, segundo contou o próprio Pinchao, oficial colombiano que escapou da prisão das FARC.
Uribe então não teve como impedir, diante dos olhares atentos de toda a comunidade internacional, a realização de tal operação. Mas, como esperado, busca desesperadamente impedir o sucesso da mesma.
Assim que anunciado o formato da operação, Uribe tratou de mobilizar um efetivo de mais de 20 mil militares, um efetivo maior que o contingente total das FARC, na região de Villavicencio, coração da operação de resgate anunciada.
Tal informação foi divulgada novamente pela ANNCOL – Brasil já no dia 28 último, mas assim como a primeira notícia, foi convenientemente ignorada por toda a grande imprensa privada do Brasil e do mundo.
Tal mobilização militar na região é absolutamente impeditiva para a execução da operação. Mas a razões disso são ocultadas por toda a grande imprensa, convenientemente.
Ocorre que, apesar de não divulgado no Brasil, a entrega das coordenadas do ponto de resgate seria feita a Rodriguez Chacín, coordenador da operação, no aeroporto de Villavicencio, por um emissário das FARC. No entanto, tal entrega se tornou impossível, visto que ao redor do aeroporto foram fechados todos os acessos por qualquer meio. E mesmo que as FARC resolvessem utilizar algum emissário da imprensa, o acesso dos jornalistas, exceto aqueles ligados aos militares colombianos, foi completamente impedido no aeroporto. Assim tornou-se impossível que o emissário chegasse a Chacín.
Pode-se questionar, no entanto, a razão de as coordenadas não serem repassadas via rádio. Acontece que todas as freqüências de comunicação na região estão sendo monitoradas, tanto de rádio, como telefonia e mesmo eletrônicas, pelos militares colombianos, que utilizam os mais avançados equipamentos de monitoramente e interceptação cedidos pelo governo estadunidense.
Assim, toda a comunicação na região está impedida, visto que no momento em que os militares tiverem acesso a informações da localização do guerrilheiros com os prisioneiros, os mesmos iniciam uma operação de caça, em que os próprios prisioneiros são alvos, como tem denunciado os próprios familiares dos prisioneiros, sobretudo Astrid Betancourt e Lecompte, irmã e marido de Ingrid, respectivamente.
Entretanto, apesar de tais informações serem de conhecimento público em razão das notícias da ANNCOL e da radio Café Stéreo, trazidas ao Brasil pela ANNCOL – Brasil, nossa mídia insiste em não divulgá-las, em razão de seus comprometimentos com os grupos que dominam também a política colombiana. Assim se mantêm fazendo especulações das mais absurdas, levantando hipóteses de atrasos da operação por responsabilidade das FARC, ou mesmo apontando certas movimentações de aeronaves venezuelanas como indicativos de que as coordenadas já estariam em poder de Chacín.
Com tantas dificuldades para a conclusão da operação, outras medidas já previstas na operação passaram a ser adotadas. E isso já fora anunciado pela ANNCOL – Brasil, novamente, nesse dia 30 de dezembro, aos 45 minutos daquele dia, muito antes de qualquer veículo de informação no Brasil sonhar em noticiar mais esse adiamento.
Nessa última informação, a ANNCOL – Brasil, que trazia informações da Rádio Café Stéreo, com repórter na região, informava precisamente a condição de absoluta inacessibilidade ao aeroporto.
A notícia ainda dava conta de que as coordenadas deveriam ter chegado às mãos de Chacín na sexta-feira à noite, mas que foi impossível a entrega em razão das operações militares.
Com isso já estava dado este novo adiamento, com informações que a grande mídia se recusava a divulgar, por interesses diversos. E isso fez com que a operação iniciasse a preparação para alternativas já previstas no plano original, como também já noticiado pela ANNCOL – Brasil, mas ignorado por toda a grande mídia.
Uma forma de driblar tamanho cerco seria a entrega dos prisioneiros em local absolutamente desconhecido e longe do coração da operação, através de uma triangulação que impediria o alcance dos militares colombianos.
Com isso, outras coordenadas seriam entregues, por meio das comunicações que o Secretariado das FARC mantém com o governo venezuelano, indicando alguma pequena vila, de onde se obteriam novas informações de um outro local, onde haveriam pessoas capazes de levar a operação até os prisioneiros.
Daí que, como não chegadas as coordenadas dentro do prazo limite, pela absoluta impossibilidade provocada pelo governo da Colômbia, iniciou-se a fase alternativa da operação, prevista desde o início, com a disponibilização de aeronaves de menor porte para a execução de tal triangulação em locais de difícil acesso.
Mas como a grande mídia não quer apresentar a realidade dos impedimentos de Uribe à operação, preferiram apresentar especulações absolutamente falsas de que isso seria um indicativo de que as coordenadas já eram conhecidas, provocando uma maior angústia a todos que acompanham a situação, além da ansiedade em familiares e pessoas próximas às famílias dos prisioneiros.
Agora é chegado um momento de absoluta tensão e preocupação, com todos os riscos de uma operação da mais alta complexidade e com todos os riscos ocasionados pelos planos de ataque do exército colombiano.
Seria, evidentemente, um momento em que a imprensa cumpriria importantíssimo papel, fazendo uma efetiva cobertura que impedisse o cometimento de ações terroristas e assassinas pelo governo de Uribe. Mas a julgar pela cobertura feita até o momento, podemos descartar qualquer possibilidade de que cumpram tal papel, sabendo que no máximo farão a leitura de comunicados oficiais de Uribe como sendo verdade absoluta, rapidamente apontando o dedo contra Chávez e os sete países da missão como responsáveis por qualquer tragédia.
Resta a nós esperarmos e torcermos pelo sucesso da missão, ao mesmo tempo em que precisamos continuar acompanhando e divulgando a realidade do que acontece na Colômbia, para vermos os prisioneiros nos braços de suas famílias e a Colômbia mais próxima da paz.
Entretanto, esse aparente atraso tem gerado uma série de especulações por parte da grande imprensa internacional, capitaneados pelos tradicionais veículos de informação da Colômbia e a mídia privada da Venezuela, francos opositores de qualquer acordo humanitário.
Mas essas especulações não passam de falsas especulações.
Parte da imprensa colombiana e venezuelana, com alguma repercussão no Brasil e no mundo, já vinha alertando há muito sobre os riscos, as dificuldades e os problemas da operação, que estaria sendo alvo de inúmeras sabotagens por parte do exército colombiano e de parcela significativa de poderosos do país, sejam do governo, da política, de grandes fortunas ou de narco-traficantes.
Já no dia 25 de dezembro, a ANNCOL – Brasil denunciava que o governo da Colômbia buscava impedir, de todas as maneiras, a entrega dos prisioneiros. Naquele período, ainda não se havia anunciado nenhum plano de resgate, no que se apostava numa operação das FARC com a entrega dos prisioneiros já em território venezuelano. No entanto tal possível operação restou absolutamente inviabilizada, em razão dos grandes efetivos militares mobilizados por toda a fronteira entre Colômbia e Venezuela.
Já não é mais segredo para ninguém que o presidente colombiano, Álvaro Uribe, pretende impedir qualquer solução pacífica para o conflito. Já demonstrou isso ao ordenar a operação que terminou com a morte dos 11 deputados do Vale del Cauca, mortos por tiros do próprio exército colombiano numa tentativa atrapalhada de resgate. Continuou em suas tentativas de impedir qualquer negociação impedindo a entrega dos corpos de tais deputados, que só acabou ocorrendo graças aos esforços das FARC e à intervenção dos familiares das vítimas e da Cruz Vermelha, além de diversos países.
Esse mesmo espírito de guerra, fez com que Uribe encerrasse a gestão de Chávez e Piedad Córdoba como mediadores assim que se viu as negociações chegando em um ponto onde a saída pacífica se tornaria inevitável.
Agora, diante da iniciativa das FARC de libertação unilateral de prisioneiros, algo que Uribe não tem como sabotar ou controlar, restou ao presidente colombiano buscar impedi-la à bala, mobilizando todo o contingente militar para que interceptem os guerrilheiros com os prisioneiros, ou mesmo para que assassinem os prisioneiros, da mesma forma que tentaram matar o marido de Ingrid Betancourt há poucos dias.
São as velhas políticas de Uribe e dos paramilitares, de sabotar e impedir qualquer caminho para a paz, além de cometerem os mais bárbaros crimes para jogar a culpa sobre as FARC. Isso foi feito em vários atentados a bomba, como já descoberto pela justiça colombiana, foi feito com os 11 deputados assassinados, é feito diariamente em todo o país.
Porém as FARC não caíram na armadilha planejada por Uribe, tendo mudado seus planos de entrega dos prisioneiros já em território venezuelano. Assim, tendo contatado o presidente venezuelano Hugo Chávez, elaboraram a operação, denominada Emmanuel, para o resgate dos prisioneiros no próprio território colombiano, com a presença de observadores de todas as partes do mundo, a fim de impedir a livre prática de ações terroristas dos militares de Uribe.
Assim teve início a operação para a libertação das duas prisioneiroas, mais Emmanuel, filho de uma das prisioneiras com um guerrilheiro, fruto de um amor que brotou na própria selva colombiana, segundo contou o próprio Pinchao, oficial colombiano que escapou da prisão das FARC.
Uribe então não teve como impedir, diante dos olhares atentos de toda a comunidade internacional, a realização de tal operação. Mas, como esperado, busca desesperadamente impedir o sucesso da mesma.
Assim que anunciado o formato da operação, Uribe tratou de mobilizar um efetivo de mais de 20 mil militares, um efetivo maior que o contingente total das FARC, na região de Villavicencio, coração da operação de resgate anunciada.
Tal informação foi divulgada novamente pela ANNCOL – Brasil já no dia 28 último, mas assim como a primeira notícia, foi convenientemente ignorada por toda a grande imprensa privada do Brasil e do mundo.
Tal mobilização militar na região é absolutamente impeditiva para a execução da operação. Mas a razões disso são ocultadas por toda a grande imprensa, convenientemente.
Ocorre que, apesar de não divulgado no Brasil, a entrega das coordenadas do ponto de resgate seria feita a Rodriguez Chacín, coordenador da operação, no aeroporto de Villavicencio, por um emissário das FARC. No entanto, tal entrega se tornou impossível, visto que ao redor do aeroporto foram fechados todos os acessos por qualquer meio. E mesmo que as FARC resolvessem utilizar algum emissário da imprensa, o acesso dos jornalistas, exceto aqueles ligados aos militares colombianos, foi completamente impedido no aeroporto. Assim tornou-se impossível que o emissário chegasse a Chacín.
Pode-se questionar, no entanto, a razão de as coordenadas não serem repassadas via rádio. Acontece que todas as freqüências de comunicação na região estão sendo monitoradas, tanto de rádio, como telefonia e mesmo eletrônicas, pelos militares colombianos, que utilizam os mais avançados equipamentos de monitoramente e interceptação cedidos pelo governo estadunidense.
Assim, toda a comunicação na região está impedida, visto que no momento em que os militares tiverem acesso a informações da localização do guerrilheiros com os prisioneiros, os mesmos iniciam uma operação de caça, em que os próprios prisioneiros são alvos, como tem denunciado os próprios familiares dos prisioneiros, sobretudo Astrid Betancourt e Lecompte, irmã e marido de Ingrid, respectivamente.
Entretanto, apesar de tais informações serem de conhecimento público em razão das notícias da ANNCOL e da radio Café Stéreo, trazidas ao Brasil pela ANNCOL – Brasil, nossa mídia insiste em não divulgá-las, em razão de seus comprometimentos com os grupos que dominam também a política colombiana. Assim se mantêm fazendo especulações das mais absurdas, levantando hipóteses de atrasos da operação por responsabilidade das FARC, ou mesmo apontando certas movimentações de aeronaves venezuelanas como indicativos de que as coordenadas já estariam em poder de Chacín.
Com tantas dificuldades para a conclusão da operação, outras medidas já previstas na operação passaram a ser adotadas. E isso já fora anunciado pela ANNCOL – Brasil, novamente, nesse dia 30 de dezembro, aos 45 minutos daquele dia, muito antes de qualquer veículo de informação no Brasil sonhar em noticiar mais esse adiamento.
Nessa última informação, a ANNCOL – Brasil, que trazia informações da Rádio Café Stéreo, com repórter na região, informava precisamente a condição de absoluta inacessibilidade ao aeroporto.
A notícia ainda dava conta de que as coordenadas deveriam ter chegado às mãos de Chacín na sexta-feira à noite, mas que foi impossível a entrega em razão das operações militares.
Com isso já estava dado este novo adiamento, com informações que a grande mídia se recusava a divulgar, por interesses diversos. E isso fez com que a operação iniciasse a preparação para alternativas já previstas no plano original, como também já noticiado pela ANNCOL – Brasil, mas ignorado por toda a grande mídia.
Uma forma de driblar tamanho cerco seria a entrega dos prisioneiros em local absolutamente desconhecido e longe do coração da operação, através de uma triangulação que impediria o alcance dos militares colombianos.
Com isso, outras coordenadas seriam entregues, por meio das comunicações que o Secretariado das FARC mantém com o governo venezuelano, indicando alguma pequena vila, de onde se obteriam novas informações de um outro local, onde haveriam pessoas capazes de levar a operação até os prisioneiros.
Daí que, como não chegadas as coordenadas dentro do prazo limite, pela absoluta impossibilidade provocada pelo governo da Colômbia, iniciou-se a fase alternativa da operação, prevista desde o início, com a disponibilização de aeronaves de menor porte para a execução de tal triangulação em locais de difícil acesso.
Mas como a grande mídia não quer apresentar a realidade dos impedimentos de Uribe à operação, preferiram apresentar especulações absolutamente falsas de que isso seria um indicativo de que as coordenadas já eram conhecidas, provocando uma maior angústia a todos que acompanham a situação, além da ansiedade em familiares e pessoas próximas às famílias dos prisioneiros.
Agora é chegado um momento de absoluta tensão e preocupação, com todos os riscos de uma operação da mais alta complexidade e com todos os riscos ocasionados pelos planos de ataque do exército colombiano.
Seria, evidentemente, um momento em que a imprensa cumpriria importantíssimo papel, fazendo uma efetiva cobertura que impedisse o cometimento de ações terroristas e assassinas pelo governo de Uribe. Mas a julgar pela cobertura feita até o momento, podemos descartar qualquer possibilidade de que cumpram tal papel, sabendo que no máximo farão a leitura de comunicados oficiais de Uribe como sendo verdade absoluta, rapidamente apontando o dedo contra Chávez e os sete países da missão como responsáveis por qualquer tragédia.
Resta a nós esperarmos e torcermos pelo sucesso da missão, ao mesmo tempo em que precisamos continuar acompanhando e divulgando a realidade do que acontece na Colômbia, para vermos os prisioneiros nos braços de suas famílias e a Colômbia mais próxima da paz.
3 comentários:
Você mentiu.
Essas notícias do governo colombiano atrapalhar a entrega dos reféns eu vi no Jornal Nacional e na BBC Brasil. Ou seja, a mídia mostrou isso sim.
E outra: não vai fazer um artigo defendendo a Farc por ter feito de trouxa você e mais um bocado de iludidos que a defende?
Vocês amam esse grupo terrorista imensamente, mas ela fez todo mundo de otário, até o ditador Chávez, que ajuda até com dinheiro...
Espero que depois dessa abra os olhos.
E aí pentelho, já que vc viu na BBC e no JN que o GOVERNO COLOMBIANO ATRAPALHOU A ENTREGA DE PRISIONEIROS, quem é terrorista mesmo ???
sei naum, acho que você esquece os mais de 40 anos de guerra e de morte que a FARC vem semeando na Colômbia. A entrega de prisioneros fou atrapalhada por eles mesmos que propuseram una negociação de alguém que não estava no seu poder... Sacanagem das FARC!!!
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