Na Venezuela Hugo Chavez nacionaliza o petróleo, lembra ao mundo que telecomunicações são concessões públicas, realiza reforma agrária, traz o povo para governar ao seu lado.
Na Bolívia Evo Morales grita ao mundo que as reservas naturais pertencem ao povo, chega ao governo por meio da mobilização popular, enfrenta os mais severos ataques internacionais em defesa da soberania do seu país e em defesa do seu povo que conduz o país pelas próprias mãos.
Mesmo na Argentina, um governante sem nenhum compromisso histórico com as lutas populares diz um basta à dívida pública injustificável, troca o atendimento ao mercado especulativo pelo atendimento ao povo e inicia a construção de uma nova realidade de independência.
Ao mesmo tempo, eu, num país em que um governo se inicia com toda uma carga de compromissos com as lutas populares, num movimento nascido pela luta de trabalhadores, sou obrigado a conviver com a continuidade da implantação do “mais do mesmo”.
Reforma da previdência, supersimples, PPP´s, privatizações, pedágios, trangênicos.
Pobre Brasil, pobre de mim, pobre povo sofrido e desesperançado.
E ainda somos obrigados a defender algo disso tudo para evitar que algo ainda pior nos aconteça.
Somos obrigados a pedir para apanhar mais e mais, para evitar o linchamento até a morte.
Na Bolívia Evo Morales grita ao mundo que as reservas naturais pertencem ao povo, chega ao governo por meio da mobilização popular, enfrenta os mais severos ataques internacionais em defesa da soberania do seu país e em defesa do seu povo que conduz o país pelas próprias mãos.
Mesmo na Argentina, um governante sem nenhum compromisso histórico com as lutas populares diz um basta à dívida pública injustificável, troca o atendimento ao mercado especulativo pelo atendimento ao povo e inicia a construção de uma nova realidade de independência.
Ao mesmo tempo, eu, num país em que um governo se inicia com toda uma carga de compromissos com as lutas populares, num movimento nascido pela luta de trabalhadores, sou obrigado a conviver com a continuidade da implantação do “mais do mesmo”.
Reforma da previdência, supersimples, PPP´s, privatizações, pedágios, trangênicos.
Pobre Brasil, pobre de mim, pobre povo sofrido e desesperançado.
E ainda somos obrigados a defender algo disso tudo para evitar que algo ainda pior nos aconteça.
Somos obrigados a pedir para apanhar mais e mais, para evitar o linchamento até a morte.
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