A burguesia se recusa a entregar o poder, mesmo ao ver que entre o povo se acendeu a chama da liberdade.
Na Venezuela tentaram golpe de Estado, fazem campanha aberta em toda a mídia e pedem o assassinato do presidente.
Na Bolívia, tentam impedir pela violência com seguranças bem pagos, a aprovação de uma Constituição de feições populares, além do racismo explícito contra o povo indígena.
No Equador e na Nicarágua as forças conservadoras já iniciam sua mobilização para o enfraquecimento e possível derrubada de seus governos populares.
No México, nem precisaria falar muito, pois é histórico o método violento pelo qual se busca reprimir os povos indígenas ao norte, em Chiapas, como também a notória violência contra o povo de Oaxaca, organizado na APPO, que ainda pôde resistir por algum tempo.
De Cuba e os planos estadunidenses e do grupo de Miami para o assassinato declarado de Fidel, nem preciso lembrar.
No Paraguai, até libertar criminosos e apelar para uma supremacia forçada do Código Canônico sobre a Constituição, está valendo para tentar impedir a candidatura popular de Fernando Lugo.
Mas no Brasil não. No Brasil apenas alguns discursinhos vazios e “chiliquentos” vez por outra, apenas para manter as aparências. Talvez porque a burguesia daqui jamais tenha sido ameaçada de deixar de controlar absolutamente o poder.
Na Venezuela tentaram golpe de Estado, fazem campanha aberta em toda a mídia e pedem o assassinato do presidente.
Na Bolívia, tentam impedir pela violência com seguranças bem pagos, a aprovação de uma Constituição de feições populares, além do racismo explícito contra o povo indígena.
No Equador e na Nicarágua as forças conservadoras já iniciam sua mobilização para o enfraquecimento e possível derrubada de seus governos populares.
No México, nem precisaria falar muito, pois é histórico o método violento pelo qual se busca reprimir os povos indígenas ao norte, em Chiapas, como também a notória violência contra o povo de Oaxaca, organizado na APPO, que ainda pôde resistir por algum tempo.
De Cuba e os planos estadunidenses e do grupo de Miami para o assassinato declarado de Fidel, nem preciso lembrar.
No Paraguai, até libertar criminosos e apelar para uma supremacia forçada do Código Canônico sobre a Constituição, está valendo para tentar impedir a candidatura popular de Fernando Lugo.
Mas no Brasil não. No Brasil apenas alguns discursinhos vazios e “chiliquentos” vez por outra, apenas para manter as aparências. Talvez porque a burguesia daqui jamais tenha sido ameaçada de deixar de controlar absolutamente o poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário