ANNCOL - Brasil
São mais de 43 anos do conflito colombiano, que nasceu de uma tentativa de massacrar camponeses que apenas lutavam contra grilagens, execuções sumárias promovidas por latifundiários, por uma reforma agrária. São 43 anos em que o povo colombiano vem sendo sistematicamente massacrado por governos criminosos e narco-paramilitares que controlam esse Estado.
São mais de 43 anos em que a Colômbia viu mais de 1 milhão dos filhos dessa pátria sendo deslocados forçosamente. Mais de 300 mil filhos dessa pátria assassinados de forma brutal, tão somente porque ousaram levantar a voz contra a opressão.
Nesses mais de 43 anos, o povo colombiano mostrou toda a sua fibra e coragem. Seja por meio daqueles que se levantaram em armas para combater os que antes os assassinavam sem obstáculos, seja pela coragem daqueles que buscaram nos sindicatos e nos movimentos populares, sua forma de resistência, ainda que sob os constantes atentados e mortes que se tornaram rotineiras.
Apenas nessa década, apenas sob o regime de Álvaro Uribe, o narco-paramilitar chefe da Casa de Nariño, a Colômbia já contabiliza mais de 520 sindicalistas executados e mais de 120 jornalistas assassinados.
Apesar de todos os crimes praticados por aqueles que controlam o Estado colombiano, gerenciando os interesses do narcotráfico sob as ordens estadunidenses, o povo colombiano, há muito, clama por paz, pede por uma saída política para o conflito. E nesse caminho de paz, seguiram as FARC, incessantemente pedindo por negociações de paz e um intercâmbio humanitário de prisioneiros de guerra.
Foram 6 prisioneiros libertados pela guerrilha apenas neste início de ano, sem que qualquer gesto de colaboração com a paz surgisse por parte do narco-governo.
Mesmo na última semana, foram mais 4 prisioneiros de guerra libertados unilateralmente, sem que o regime narco-fascista assinalasse com qualquer possibilidade de um processo de paz, pelo contrário.
Às vozes que há muito clamam por paz, juntaram-se os libertados, que apontavam a necessidade de uma saída política para o conflito, pois compreenderam a realidade de seu país. No mesmo rumo, há muito, estão as vozes daqueles que continuam presos, aguardando a boa vontade de um governo psicótico, sedento por sangue.
As FARC libertaram prisioneiros e pediram uma negociação de paz. O governo narco-fascista de Uribe respondeu com a execução, a bombas, do negociador de paz da guerrilha, no mesmo ato em que declarou guerra a todo o continente latino-americano, bombardeando um país vizinho.
A execução de Raúl Reyes, em território do Equador, por meio de um bombardeio aéreo, é bastante significativa.
Uribhitler não aceita, sob qualquer hipótese, a paz na Colômbia, pois deseja a guerra, lucra com a guerra, tem ódio de seu povo e de todo o povo latino-americano. Uribe quer a guerra, não só na Colômbia, mas quer a guerra se espalhando pelo continente, sem vacilar em atacar os países vizinhos, sendo hoje a maior ameaça à segurança e à paz no continente. Uribe não aceita a libertação dos prisioneiros, pois os quer todos mortos, pelas armas do próprio exército que comanda, assim como fez com os 11 deputados do Valle del Cauca.
No entanto, o mais significativo deste episódio, é que o narco-fascista-paramilitar, Uribe Vélez, não poderia se contentar simplesmente em executar, de forma covarde a um dos dirigentes das FARC. Uribe precisava, para demonstrar de forma definitiva que não aceita a paz, assassinar exatamente o negociador de paz da guerrilha, para pôr fim a qualquer possibilidade de negociação, mesmo com outros países.
Diante dessa realidade, mais do que nunca, se faz necessária a mobilização e a pressão mundial contra a política terrorista, criminosa e assassina do governo colombiano.
É imperioso que todos os governos democráticos do mundo, a começar pelo Brasil, encerrem todas as suas relações com esse governo terrorista de Uribe Vélez, condenando sua política de execuções e sua declaração de guerra contra um país vizinho, que põe sob ameaça toda a região.
É preciso reconhecer que paz se tornou impossível sob o regime fascista que controla a Colômbia. E torna-se necessário impor o fim imediato e antecipado do governo assassino e narco-paramilitar de Uribe, para que o caminho da paz se abra na Colômbia, também permitindo a volta da convivência amistosa entre as nações soberanas da região.
Nós gritamos pela vida, eles comemoram a morte.
Nós pedimos por paz, eles fazem a guerra.
É por isso que marchamos.
É por isso que lutamos.
É por isso que a Colômbia e o mundo se mobilizam.
Pelo fim do Terrorismo de Estado!
Pelo fim do regime narco-paramilitar-fascista de Uribe!
Chega de massacres!
Chega de Guerra!
Pela paz!
São mais de 43 anos do conflito colombiano, que nasceu de uma tentativa de massacrar camponeses que apenas lutavam contra grilagens, execuções sumárias promovidas por latifundiários, por uma reforma agrária. São 43 anos em que o povo colombiano vem sendo sistematicamente massacrado por governos criminosos e narco-paramilitares que controlam esse Estado.
São mais de 43 anos em que a Colômbia viu mais de 1 milhão dos filhos dessa pátria sendo deslocados forçosamente. Mais de 300 mil filhos dessa pátria assassinados de forma brutal, tão somente porque ousaram levantar a voz contra a opressão.
Nesses mais de 43 anos, o povo colombiano mostrou toda a sua fibra e coragem. Seja por meio daqueles que se levantaram em armas para combater os que antes os assassinavam sem obstáculos, seja pela coragem daqueles que buscaram nos sindicatos e nos movimentos populares, sua forma de resistência, ainda que sob os constantes atentados e mortes que se tornaram rotineiras.
Apenas nessa década, apenas sob o regime de Álvaro Uribe, o narco-paramilitar chefe da Casa de Nariño, a Colômbia já contabiliza mais de 520 sindicalistas executados e mais de 120 jornalistas assassinados.
Apesar de todos os crimes praticados por aqueles que controlam o Estado colombiano, gerenciando os interesses do narcotráfico sob as ordens estadunidenses, o povo colombiano, há muito, clama por paz, pede por uma saída política para o conflito. E nesse caminho de paz, seguiram as FARC, incessantemente pedindo por negociações de paz e um intercâmbio humanitário de prisioneiros de guerra.
Foram 6 prisioneiros libertados pela guerrilha apenas neste início de ano, sem que qualquer gesto de colaboração com a paz surgisse por parte do narco-governo.
Mesmo na última semana, foram mais 4 prisioneiros de guerra libertados unilateralmente, sem que o regime narco-fascista assinalasse com qualquer possibilidade de um processo de paz, pelo contrário.
Às vozes que há muito clamam por paz, juntaram-se os libertados, que apontavam a necessidade de uma saída política para o conflito, pois compreenderam a realidade de seu país. No mesmo rumo, há muito, estão as vozes daqueles que continuam presos, aguardando a boa vontade de um governo psicótico, sedento por sangue.
As FARC libertaram prisioneiros e pediram uma negociação de paz. O governo narco-fascista de Uribe respondeu com a execução, a bombas, do negociador de paz da guerrilha, no mesmo ato em que declarou guerra a todo o continente latino-americano, bombardeando um país vizinho.
A execução de Raúl Reyes, em território do Equador, por meio de um bombardeio aéreo, é bastante significativa.
Uribhitler não aceita, sob qualquer hipótese, a paz na Colômbia, pois deseja a guerra, lucra com a guerra, tem ódio de seu povo e de todo o povo latino-americano. Uribe quer a guerra, não só na Colômbia, mas quer a guerra se espalhando pelo continente, sem vacilar em atacar os países vizinhos, sendo hoje a maior ameaça à segurança e à paz no continente. Uribe não aceita a libertação dos prisioneiros, pois os quer todos mortos, pelas armas do próprio exército que comanda, assim como fez com os 11 deputados do Valle del Cauca.
No entanto, o mais significativo deste episódio, é que o narco-fascista-paramilitar, Uribe Vélez, não poderia se contentar simplesmente em executar, de forma covarde a um dos dirigentes das FARC. Uribe precisava, para demonstrar de forma definitiva que não aceita a paz, assassinar exatamente o negociador de paz da guerrilha, para pôr fim a qualquer possibilidade de negociação, mesmo com outros países.
Diante dessa realidade, mais do que nunca, se faz necessária a mobilização e a pressão mundial contra a política terrorista, criminosa e assassina do governo colombiano.
É imperioso que todos os governos democráticos do mundo, a começar pelo Brasil, encerrem todas as suas relações com esse governo terrorista de Uribe Vélez, condenando sua política de execuções e sua declaração de guerra contra um país vizinho, que põe sob ameaça toda a região.
É preciso reconhecer que paz se tornou impossível sob o regime fascista que controla a Colômbia. E torna-se necessário impor o fim imediato e antecipado do governo assassino e narco-paramilitar de Uribe, para que o caminho da paz se abra na Colômbia, também permitindo a volta da convivência amistosa entre as nações soberanas da região.
Nós gritamos pela vida, eles comemoram a morte.
Nós pedimos por paz, eles fazem a guerra.
É por isso que marchamos.
É por isso que lutamos.
É por isso que a Colômbia e o mundo se mobilizam.
Pelo fim do Terrorismo de Estado!
Pelo fim do regime narco-paramilitar-fascista de Uribe!
Chega de massacres!
Chega de Guerra!
Pela paz!
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