Após a detenção de três supostos integrantes das FARC-EP, em Bogotá, na Colômbia, foram encontradas provas de vidas de prisioneiros em poder da guerrilha colombiana. Dentre as provas, está um vídeo, gravado no final de outubro, com a ex-candidata à presidência da Colômbia, a franco-colombiana Ingrid Betancourt.
O vídeo com as imagens de Betancourt foi enviado ao ex-marido e aos familiares que vivem em Paris. Ao assistir o vídeo, o filho mais novo e a irmã de Betancourt teriam se emocionado profundamente, além de terem a absoluta certeza de que realmente Ingrid está viva.
Segundo o filho caçula de Betancourt, o vídeo com a prova de vida da mãe, seria a demonstração final de que a mediação para o acordo humanitário realizada pelo Presidente venezuelano, Hugo Chavez e pela Senadora colombiana, Piedad Córdoba, estavam dando resultados rumo ao acordo humanitário.
Segundo Astrid, irmã de Betancourt, o vídeo encontrado junto com outros documentos que comprovariam a vida de outros prisioneiros das FARC, seriam a prova de que a mediação de Chavez e Piedad estava em bom caminho. Disse ainda, que tais documentos encontrados demonstram que as FARC estariam reunindo as provas solicitadas por Chavez para o prosseguimento das negociações.
O governo francês também se manifestou sobre o caso, ressaltando o seu papel no apoio às negociações e a importância de um acordo humanitário, para por fim ao sofrimento que já dura tantos anos.
Com a apresentação de tais provas, demonstrando o êxito das negociações mediadas por Chavez e Piedad, o governo francês, a Federação Internacional de Comitês de Apoio a Ingrid Betancourt e a família da cidadã franco-colombiana, pressionam Uribe para que reate as relações com Chavez, restituindo-lhe ao papel de mediador nas negociações do acordo humanitário.
Segundo o filho de Betancourt “A bola está agora nas mãos do presidente Uribe, que tem que perceber que o acordo humanitário é necessário, e que não pode zombar da vida de pessoas que sofrem”. Ainda, segundo a Federação "Se é necessário, para a vida e a libertação dos reféns, que o governo colombiano volte a pedir ao presidente Chávez que retome seus esforços de mediação, tem que fazê-lo, quaisquer que sejam os obstáculos acumulados nos últimos dias nas relações entre Colômbia e Venezuela”.
Além das provas de vida de Betancourt, foram encontradas provas de vida dos três prisioneiros de nacionalidade estadunidense. Tal fato traz a esperança de que diminuam as pressões estadunidenses contra as negociações para o acordo humanitário e pela paz, que até o momento eram mal vistas por Washington.
Diante de tal pressão internacional, renovam-se as esperanças de que se quebre a intransigência do governo colombiano, com a aceitação de efetivas negociações de paz, novamente mediadas por Chavez e Córdoba, o que depende, agora, de uma iniciativa do Presidente Uribe.
As FARC-EP, com isso, demonstraram que estavam cumprindo toda a sua parte na facilitação de um acordo efetivo, sob a mediação de Chavez e Códoba, o que demonstra o real interesse da guerrilha no fim do conflito e no acordo humanitário. Resta o governo colombiano demonstrar um mínimo de preocupação humanitária e aceitar sentar-se à negociação, permitindo que se amenize o sofrimento causado por esses mais de 40 anos do conflito colombiano.
O vídeo com as imagens de Betancourt foi enviado ao ex-marido e aos familiares que vivem em Paris. Ao assistir o vídeo, o filho mais novo e a irmã de Betancourt teriam se emocionado profundamente, além de terem a absoluta certeza de que realmente Ingrid está viva.
Segundo o filho caçula de Betancourt, o vídeo com a prova de vida da mãe, seria a demonstração final de que a mediação para o acordo humanitário realizada pelo Presidente venezuelano, Hugo Chavez e pela Senadora colombiana, Piedad Córdoba, estavam dando resultados rumo ao acordo humanitário.
Segundo Astrid, irmã de Betancourt, o vídeo encontrado junto com outros documentos que comprovariam a vida de outros prisioneiros das FARC, seriam a prova de que a mediação de Chavez e Piedad estava em bom caminho. Disse ainda, que tais documentos encontrados demonstram que as FARC estariam reunindo as provas solicitadas por Chavez para o prosseguimento das negociações.
O governo francês também se manifestou sobre o caso, ressaltando o seu papel no apoio às negociações e a importância de um acordo humanitário, para por fim ao sofrimento que já dura tantos anos.
Com a apresentação de tais provas, demonstrando o êxito das negociações mediadas por Chavez e Piedad, o governo francês, a Federação Internacional de Comitês de Apoio a Ingrid Betancourt e a família da cidadã franco-colombiana, pressionam Uribe para que reate as relações com Chavez, restituindo-lhe ao papel de mediador nas negociações do acordo humanitário.
Segundo o filho de Betancourt “A bola está agora nas mãos do presidente Uribe, que tem que perceber que o acordo humanitário é necessário, e que não pode zombar da vida de pessoas que sofrem”. Ainda, segundo a Federação "Se é necessário, para a vida e a libertação dos reféns, que o governo colombiano volte a pedir ao presidente Chávez que retome seus esforços de mediação, tem que fazê-lo, quaisquer que sejam os obstáculos acumulados nos últimos dias nas relações entre Colômbia e Venezuela”.
Além das provas de vida de Betancourt, foram encontradas provas de vida dos três prisioneiros de nacionalidade estadunidense. Tal fato traz a esperança de que diminuam as pressões estadunidenses contra as negociações para o acordo humanitário e pela paz, que até o momento eram mal vistas por Washington.
Diante de tal pressão internacional, renovam-se as esperanças de que se quebre a intransigência do governo colombiano, com a aceitação de efetivas negociações de paz, novamente mediadas por Chavez e Córdoba, o que depende, agora, de uma iniciativa do Presidente Uribe.
As FARC-EP, com isso, demonstraram que estavam cumprindo toda a sua parte na facilitação de um acordo efetivo, sob a mediação de Chavez e Códoba, o que demonstra o real interesse da guerrilha no fim do conflito e no acordo humanitário. Resta o governo colombiano demonstrar um mínimo de preocupação humanitária e aceitar sentar-se à negociação, permitindo que se amenize o sofrimento causado por esses mais de 40 anos do conflito colombiano.
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